Equipe Gestora das Bibliotecas/NUTEC/SEMED - Campo Grande - MS
Bibliotecas da REME/NUTEC/SEMED
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Informações Proler
Conheça e participe da programação do 15° Proler.
Clique no link e visite o blog.
http://comiteprolercampogrande.blogspot.com.br/
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Grupo de Contadores de Histórias "Palavras de Alfenim" participam da Festa do Futuro.
Neste sábado dia 30/08, aconteceu a 1ª Festa do Futuro, o dia foi de muita alegria e brincadeira. O evento foi realizado pela Semed (Secretaria Municipal de Educação), por meio de sua Coordenadoria de Educação Infantil (COEI) e Divisão de Tecnologia (DITEC), contando com parceria da Fundac (Fundação Municipal de Cultura) e Funesp (Fundação Municipal de Esporte), o evento ocorreu nos Altos da Afonso Pena, na antiga Cidade do Natal.
O Grupo de Contadores de Histórias " Palavras de Alfenim" abrilhantou este evento e buscou contribuir para a formação de uma sociedade leitora.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Prorrogada inscrição II Semana das Bibliotecas Escolares da REME
Caros assistentes e professores em atuação nas bibliotecas,
as inscrições para a II Semana das Bibliotecas Escolares da REME foram prorrogadas para o dia 10/08 (domingo).
Quem ainda não fez as inscrições clique no link abaixo e faça a escolha das oficinas.
Segue abaixo o cronograma com datas, horários e local de cada oficina.
PS: A participação na abertura do evento 18/08 é obrigatória para os profissionais que atuam na biblioteca.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Curiosidades sobre a Copa do Mundo
Os momentos e dados mais curiosos sobre a história das copas do mundo de futebol:
- Na Copa do Uruguai, realizada em 1930, um jogador chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos. Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o apelido de "o divino manco".
- O primeiro gol da história da Copa do Mundo foi marcado por Lucien Laurent, da seleção da França, na Copa do Mundo de 1930 (realizada no Uruguai). Este gol foi marcado aos 19 minutos do primeiro tempo, no jogo de abertura entre França e México, realizado em 13 de julho de 1930. Os franceses levaram a melhor, nesta que foi a primeira partida da história da Copa, vencendo os mexicanos por 4 a 1.
- Na Copa do Mundo de 1934, realizada na Itália, o jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio.
- Ainda na Copa de 1934, outro fato curioso. O jogador da seleção suiça Leopold Kielholz jogou usando óculos. Mesmo assim, foi capaz de marcar três gols.
- Na Copa do Mundo de 1938, realizada na França, o jogador brasileiro Leônidas marcou um gol descalço. O fato curioso ocorreu no jogo entre Brasil e Polônia, vencida por nossa seleção por 6 a 5.
- Na Copa do Mundo da Suíça (1954) um fato causou preocupação em todos que estamos assistindo ao jogo entre Uruguai e Hungria. Após fazer o gol de empate para sua seleção, o uruguaio Juan Eduardo Hohberg desmaiou em campo. Ele recebeu atendimento médico e se recuperou no hospital.
- Na Copa do Mundo do Chile, realizada em 1962, na disputada partida entre Brasil e Inglaterra em cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi pra cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.
- A Copa do Mundo de 1962 foi uma das mais violentas de todos os tempos. Nos cinco primeiros dias de jogos, cerca de 50 jogadores ficaram contundidos em função de jogadas violentas.
- A Tunísia foi o primeiro país da África a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3 a 1 na Copa do Mundo da Argentina (1978).
- A maior goleada da história da Copa do Mundo ocorreu na Espanha em 1982. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.
- Em 1982, na Copa da Espanha, o sheik do Kuait invadiu o campo e pediu a anulação do jogo em que a equipe de seu país perdeu para a França pelo placar de 4 a 1.
- Na Copa do Mundo do México (1986), os brasileiros ficaram surpresos antes do jogo entre Brasil e Espanha. Em vez de tocar o Hino Nacional Brasileiro, tocou o Hino à Bandeira.
- Na realizada nos Estados Unidos, em 1994, um fato muito curioso ocorreu no jogo entre Bulgária e México. O defensor mexicano Marcelino Bernal, ao tentar salvar uma bola, exagerou na força e acabou quebrando a trave.
- Na Copa do Mundo do Japão / Coreia do Sul, realizada em 2002, ocorreu o gol mais rápido da história da competição. O jogador turco Hakan Sukur marcou aos 11 segundos um gol contra a seleção da Coreia do Sul.
- Na base da Taça da Copa do Mundo de Futebol existe espaço para gravar o nome das seleções campeãs somente até o ano de 2038.
- A primeira Copa do Mundo de Futebol a ter um mascote foi a de 1966, na Inglaterra. Era um leãozinho chamadoWillie.
- Na Copa da Alemanha de 1974, a seleção da Holanda ganhou o apelido de "Laranja Mecânica", graças ao encantador futebol apresentado.
- Na final da Copa do Mundo de 1990, na Itália, o árbitro esqueceu de olhar o tempo no relógio, e o primeiro tempo chegou aos 53 minutos.
- Até a Copa do Mundo de 2006, já foram disputadas 708 partidas.
- O jogador mais jovem a jogar uma partida de Copa do Mundo foi o irlandês Norman Whiteside. Ele disputou a Copa realizada na Espanha em 1982, com apenas 17 anos.
- A maior média de gols em uma Copa foi a de 1954 (Suíça). Foram marcados, em média, 5,4 gols por partida.
- A menor média de gols em uma Copa foi a de 1990, na Itália. Na ocasião, foram marcados, em média, 2,21 gols por partida.
- A Copa do Mundo do México (1970) foi a primeira a ter as partidas transmitidas pela televisão.
- Em todas as Copas do Mundo, até 2006, foram marcados 2063 gols.
- A Copa do Mundo de 1930, no Uruguai, foi a única edição que não teve eliminatórias.
- A edição da Copa que teve o maior número de gols foi a de 1998, na França. Nesta copa foram marcados 171 gols.
- Os cartões vermelho e amarelo foram utilizados pela primeira vez em Copas do Mundo em 1970, no México.
- A seleção da Suíça não tomou nenhum gol na Copa do Mundo de 2006, na Alemanha.
- Durante a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945), a taça Jules Rimet (troféu oficial da Copa do Mundo) ficou escondida dentro de uma caixa de sapatos, debaixo da cama do vice-presidente da FIFA.
- A Copa do Mundo com a maior média de gols foi a da Suíça (1954). Durante o evento houve a elevada média de 5,4 gols por partida. Foi nesta Copa que a brilhante seleção húngara goleou a Inglaterra pela largo placar de 6 a 3.
- O goleiro que ficou o maior tempo sem tomar gols em uma Copa do Mundo foi o italiano Walter Zenga. Ele conseguiu ficar, na Copa de 1990, 517 minutos sem sofrer gols.
- O camaronês Roger Milla foi o jogador mais velho a marcar um gol em Copas do Mundo. Aos 42 anos e 39 dias, Milla marcou o único gol da seleção de Camarões na derrota para a Rússia na Copa de 1994.
- O jogador mais novo a marcar um gol em Copa do Mundo foi o brasileiro Pelé. Com apenas 17 anos e 239 dias, ele marcou um gol contra a seleção do País de Gales, em 1958.
- O maior artilheiro de todos os tempos da história da Copa do Mundo é o brasileiro Ronaldo. Ele participou de 4 Copas do Mundo (de 1994 a 2006) e marcou 15 gols. Já o francês Just Fontaine é o maior artilheiro em uma única Copa. Na Copa do Mundo de 1954, realizada na França, Fontaine marcou 13 gols.
- O técnico com maior número de jogos acumulados em copas foi o alemão Helmut Schön. Ele comandou a seleção da Alemanha em 25 jogos entre as copas de 1966 a 1978. Schön também é o recordista em número de vitórias em Copas do Mundo, com o total de 16.
- A maior média de gols em uma copa do mundo ocorreu no ano de 1954 (Suíça) com a elevada média de 5,38 gols por partida (total de 140 gols). Já a Copa com menor número de gols foi a de 1990, na Itália, com apenas 115 gols e uma média de 2,21 por partida.
- A seleção com maior número de cartões vermelhos acumulados em copas do mundo é da Argentina. No total, são 10 cartões vermelhos. O Brasil vem em segundo lugar com 9 cartões vermelhos.
- A Copa do Mundo da África do Sul, realizada em 2010, foi a que teve o maior número de telespectadores: cerca de 550 milhões.
- Brasil e Alemanha são os maiores finalistas de todos os tempos. As duas seleções chegaram 7 vezes em finais de Copas do Mundo.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/futebol/curiosidades_copa.htm
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Vamos Construir a bandeira do Brasil de maneira Ecológica?
Veja que interessante essa sugestão. Aproveite e mãos à obra!
Imagem pertence a ARTEPET
fonte: http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2012/08/como-fazer-bandeira-do-brasil-com.html
Imagem pertence a ARTEPET
fonte: http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2012/08/como-fazer-bandeira-do-brasil-com.html
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Monteiro Lobato
Monteiro Lobato - Biografia
Escritor brasileiro
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor brasileiro. "O Sitio do Picapau Amarelo" é uma de suas obras de maior destaque na literatura infantil. Foi um dos primeiros autores de literatura infantil em nosso país e em toda América Latina. Tornou-se editor, criando a "Editora Monteiro Lobato" e mais tarde a "Companhia Editora Nacional". Metade de suas obras é formada de literatura infantil.
Monteiro Lobato (1882-1948) nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Monteiro Lobato. Alfabetizado pela mãe, logo despertou o gosto pela leitura, lendo todos os livros infantis da biblioteca de seu avô o Visconde de Tremembé. Desde menino já mostrava seu temperamento irrequieto, escandalizou a sociedade quando se recusou fazer a primeira comunhão. Fez o curso secundário em Taubaté. Estudou no Instituto de Ciências e Letras de São Paulo.
Registrado com o nome de José Renato Monteiro Lobato, resolveu mudar de nome, pois queria usar uma bengala, que era de seu pai, que havia falecido no dia 13 de junho de 1898. A bengala tinha as iniciais J.B.M.L gravadas no topo do castão, então mudou de nome, passou a se chamar José Bento, assim as suas iniciais ficavam iguais às do pai.
Ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco na capital, em 1904. Na festa de formatura fez um discurso tão agressivo que vários professores, padres e bispos se retiraram da sala. Nesse mesmo ano voltou para Taubaté. Prestou concurso para a Promotoria Pública, assumindo o cargo na cidade de Areias, no Vale do Parnaíba, no ano de 1907.
Monteiro Lobato casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela teve quatro filhos, Marta (1909), Edgar (1910), Guilherme (1912) e Rute (1916). Paralelamente ao cargo de Promotor, escrevia para vários jornais e revistas, fazia desenhos e caricaturas. Ficou em Areias até 1911, quando muda-se para Taubaté, para a fazenda Buquira, deixada como herança pelo seu avô.
No dia 12 de novembro de 1912, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma carta sua enviada à redação, intitulada "Velha Praga", onde destaca a ignorância do caboclo, criticando as queimadas e que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da agricultura na região. Sua carta foi publicada e causou grande polêmica. Mais tarde, publica novo artigo "Urupês", onde aparece pela primeira vez o personagem "Jeca Tatu".
Em 1917 vende a fazenda e vai morar em Caçapava, onde funda a revista "Paraíba". Nos 12 números publicados, teve como colaboradores Coelho Neto, Olavo Bilac, Cassiano Ricardo entre outras importantes figuras da literatura. Muda-se para São Paulo, onde colabora para a "Revista do Brasil". Em seguida compra a revista e a transforma em editora. Publica em 1917, seu primeiro livro "Urupês", que esgota sucessivas tiragens. Transforma a Revista em centro de cultura e a editora numa rede de distribuição com mais de mil representantes.
No dia 20 de dezembro de 1917, publica no jornal O Estado de São Paulo, um artigo intitulado "Paranoia ou Mistificação?", onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa. Estava criada uma polêmica, que acabou se transformando em estopim do movimento modernista.
Monteiro Lobato, em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, funda a "Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato". Com o racionamento de energia, a editora vai à falência. Vendem tudo e fundam a "Companhia Editora Nacional". Lobato muda-se para o Rio de Janeiro e começa a publicar livros para crianças. Em 1921 publica "Narizinho Arrebitado", livro de leitura para as escolas. A obra fez grande sucesso, o que levou o autor a prolongar as aventuras de seu personagem em outros livros girando todos ao redor do "Sítio do Picapau Amarelo". Em 1927 é nomeado, por Washington Luís, adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até 1931.
Como escritor literário, Lobato destacou-se no gênero "conto". O universo retratado, em geral são os vilarejos decadentes e as populações do Vale do Parnaíba, quando da crise do plantio do café. Em seu livro "Urupês", que foi sua estreia na literatura, Lobato criou a figura do "Jeca Tatu", símbolo do caipira brasileiro. As histórias do "Sítio do Picapau Amarelo", e seus habitantes, Emília, Dona Benta, Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e tantos outros, misturam a realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível.
O livro "Caçadas de Pedrinho", publicado em 1933, que faz parte do Programa Nacional Biblioteca na Escola, do Ministério da Educação, está sendo questionado pelo movimento negro, por conter "elementos racistas". O livro relata a caçada a uma onça que está rondando o sítio. "É guerra e das boas, não vai escapar ninguém, nem tia Anastácia, que tem cara preta".
José Renato Monteiro Lobato morreu no dia 5 de julho de 1948, de problemas cardíacos.
Obras de Monteiro Lobato
Idéias de Jeca Tatu, conto, 1918
Urupês, conto, 1918
Cidades Mortas, conto, 1920
Negrinha, conto, 1920
O Saci, literatura infantil, 1921
Fábulas de Narizinho, literatura infantil, 1921
Narizinho Arrebitado, literatura infantil, 1921
O Marquês de Rabicó, literatura infantil, 1922
O Macaco que se fez Homem, romance, 1923
Mundo da Lua, romance, 1923
Caçadas de Hans Staden, literatura infantil, 1927
Peter Pan, literatura infantil, 1930
Reinações de Narizinho, literatura infantil, 1931
Viagem ao Céu, literatura infantil, 1931
Caçadas de Pedrinho, 1933
Emília no País da Gramática, literatura infantil, 1934
História das Invenções, literatura infantil, 1935
Memórias da Emília, literatura infantil, 1936
Histórias de Tia Nastácia, literatura infantil, 1937
Serões de Dona Benta, literatura infantil, 1937
O Picapau Amarelo, literatura infantil, 1939
Urupês, conto, 1918
Cidades Mortas, conto, 1920
Negrinha, conto, 1920
O Saci, literatura infantil, 1921
Fábulas de Narizinho, literatura infantil, 1921
Narizinho Arrebitado, literatura infantil, 1921
O Marquês de Rabicó, literatura infantil, 1922
O Macaco que se fez Homem, romance, 1923
Mundo da Lua, romance, 1923
Caçadas de Hans Staden, literatura infantil, 1927
Peter Pan, literatura infantil, 1930
Reinações de Narizinho, literatura infantil, 1931
Viagem ao Céu, literatura infantil, 1931
Caçadas de Pedrinho, 1933
Emília no País da Gramática, literatura infantil, 1934
História das Invenções, literatura infantil, 1935
Memórias da Emília, literatura infantil, 1936
Histórias de Tia Nastácia, literatura infantil, 1937
Serões de Dona Benta, literatura infantil, 1937
O Picapau Amarelo, literatura infantil, 1939
Fábulas de Monteiro Lobato
O Cavalo e o Burro
A Coruja e a Águia
O Lobo e o Cordeiro
O Corvo e o Pavão
A Formiga Má
A Garça Velha
As Duas Cachorras
O Jaboti e a Peúva
O Macaco e o Coelho
O Rabo do Macaco
Os Dois Burrinhos
Os Dois Ladrões
A caçada da Onça
A Coruja e a Águia
O Lobo e o Cordeiro
O Corvo e o Pavão
A Formiga Má
A Garça Velha
As Duas Cachorras
O Jaboti e a Peúva
O Macaco e o Coelho
O Rabo do Macaco
Os Dois Burrinhos
Os Dois Ladrões
A caçada da Onça
Jeca Tatu
É no livro "Urupês", que Monteiro Lobato retrata a imagem do caipira brasileiro, onde destaca a pobreza e a ignorância do caboclo, que o tornava incapaz de auxiliar na agricultura. O Jeca Tatu é um flagrante do homem e da paisagem do interior. O personagem se tornou um símbolo nacionalista utilizado por Rui Barbosa em sua campanha presidencial de 1918. Na 4ª edição do livro, Lobato pede desculpas ao homem do interior.
Fonte: http://www.e-biografias.net/monteiro_lobato/
Conheça um pouco mais sobre esse escritor no site dedicado só para ele. Clique no link abaixo e conheça.
Dia Internacional do Livro Infantil
A literatura infantil surgiu no século XVII, no intuito de educar as crianças moralmente.
Em homenagem ao escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, foi criado o dia internacional do livro infantil, que é comemorado na data de seu nascimento, 02 de abril; em virtude das inúmeras histórias criadas por ele.
Dentre as mais conhecidas mundialmente estão “O Patinho Feio”, “O Soldadinho de Chumbo”, “A Pequena Sereia” e “As Roupas Novas do Imperador”.
A data é conhecida e comemorada mundialmente, em mais de sessenta países, como forma de incentivar e despertar nas crianças o gosto pela leitura.
Tanto os clássicos da literatura infantil quanto os livros somente ilustrados, proporcionaram o desenvolvimento do imaginário das crianças, bem como o aspecto cognitivo, desenvolvendo seu aprendizado em várias áreas da vida.
As histórias reportam valores morais e éticos, que levam o sujeito a repensar suas atitudes do cotidiano, numa reflexão que pode modificar sua ação, tornando-a melhor enquanto pessoa.
Segundo Humberto Eco – escritor, filósofo e linguista italiano – a literatura infantil traz sentido aos fatos que acontecem na vida, envolvendo as crianças. Dessa forma, "qualquer passeio pelos mundos ficcionais tem a mesma função de um brinquedo infantil.
As crianças brincam com a boneca, cavalinho de madeira ou pipa a fim de se familiarizar com as leis físicas do universo e com os atos que realizarão um dia".
Todos os anos a Internacional Board on Books for Young People, oferece o troféu “Hans Christian”, como sendo o prêmio Nobel desse gênero, algumas escritoras brasileiras já foram homenageadas, como Lygia Bojunga, no ano de 1982, e Ana Maria Machado, em 2000.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Graduada em Pedagogia
Hans Christian e um de seus principais personagens – O Patinho Feio
Fonte:http://www.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-internacional-do-livro-infantil.htm
terça-feira, 15 de abril de 2014
Curiosidades da Páscoa
Páscoa ucraína no Brasil
Descendentes de ucranianos de Prudentópolis, PR, ensinam como preparar a pascha, pão mais importante para seu povo nessa data
Texto Clarice Couto
Fotos Leandro Taques
Descendentes de ucranianos de Prudentópolis, PR, ensinam como preparar a pascha, pão mais importante para seu povo nessa data
Texto Clarice Couto
Fotos Leandro Taques
Pêssankas, ovos pintados à mão cujos desenhos têm diversos significados
Nesta época do ano passado, precisamente no Sábado de Aleluia, véspera da Páscoa, uma multidão de mais de duas mil pessoas passou pela peculiar Igreja São Josafat, em Prudentópolis, região centro-sul do Paraná. No longo período das 8h às 17h, fiéis da cidade inteira se dirigiram àquela construção de estilo bizantino. Na calçada que a circunda, formaram um cordão humano fervoroso, que aguardava com cestas decoradas - e repletas de pães, ovos, carnes e outros itens - sua vez de receber do pároco a bênção para aqueles alimentos, que seriam consumidos ceia matinal do dia seguinte.
É dessa maneira incomum que os moradores da cidade, de 50,6 mil habitantes, vêm vivenciando a data cristã, há mais de 100 anos. Na cidade, em torno de 70% da população descende de imigrantes ucranianos (ou ucraínos, como eles preferem dizer), que chegaram ao local no final do século XIX. Ao longo das décadas, a Igreja Católica local desempenhou papel fundamental na valorização e preservação das tradições. Ainda hoje, a maior parte das missas é celebrada em ucraniano e a alimentação, os rituais e os símbolos típicos poucas alterações sofreram.
Neste mês, como esperado, tais festejos se repetiram. E, entre os muitos elementos simbólicos próprios da Páscoa celebrada em moldes ucranianos, dois conservam especial relevância: a pascha, principal alimento da festa, e as pêssankas, ovos pintados à mão com desenhos de significados variados. O primeiro, um pão salgado de sabor simples, representa, nas palavras do pároco da cidade, Eufrem Krefer, "o Cristo ressuscitado, que vem a nós como alimento espiritual, por meio da palavra, da bênção e da eucaristia".
Na cidade e na zona rural do município, a obediência às tradições é idêntica. A influência da Igreja Católica "ucraniana", com missas celebradas no idioma homônimo, é reforçada pela existência de 34 templos de estilo bizantino espalhados pelas comunidades agrícolas de Prudentópolis. A eles o povo também se encaminha com suas cestas, seguindo a prática de enchê-las com a pascha, a babka (pão doce semelhante a um panetone), carne de porco, linguiça, a típica krakóvia (embutido de sabor parecido ao da linguiça), requeijão, ricota ou manteiga (às vezes, modelada em forma de carneiro), sal, uma raiz forte chamada krim, ovos e pêssankas. Cada componente refere-se a um momento da crucificação, morte e ressurreição de Jesus.
As pêssankas, hoje vinculadas à comemoração da Páscoa cristã por ucranianos e poloneses, datam, entretanto, da era pré-cristã. No folheto da Paróquia São Josafat, explica-se que o costume de pintá--las já existia antes do nascimento de Cristo, associado ao começo da primavera e à ideia de renascimento da vida da natureza. Era comum também relacionar os ovos à vida e à morte e levá-los pintados para o cemitério. Com a adaptação das crenças ao cristianismo, as pêssankas passaram a simbolizar a ressureição de Cristo.
"A base da fé é a ressurreição, e o ovo é o símbolo da vida nova", explica o padre Krefer. O pároco conta que, na cidade, muitos já não conhecem as técnicas de pintura dos ovos. Por isso, optam por comprar exemplares artesanais para presentear amigos e parentes. Uma das artesãs dedicadas à arte milenar é Vera Lucia Daciuk, 48 anos. Neta de ucranianos, ela aprendeu a história e os métodos de produção de pêssankas em um curso ministrado na cidade. "Como entrei em um colégio de freiras muito jovem, convivi pouco com meus pais e não herdei essa tradição deles. Mas meu sonho era aprender a fazê-las", afirma.
Com instrumentos simples e firmeza nos traços, adquirida em 16 anos de experiência na atividade, Vera dá forma e cor às cascas de ovos de codorna, garnizé, avestruz, ganso e o mais usado, de galinha. Pela entrega ao trabalho, maior ainda nesta época, ela raramente tem tempo para preparar sua cesta. "Como toda a família vem de fora para a casa de minha sogra, ela se encarrega de assar a carne, cozinhar os ovos, juntar as pêssankas e levar tudo para a bênção. No domingo de manhã, por volta das 8h, arrumamos a mesa, cantamos um hino sobre a ressurreição e depois ceamos", conta a artesã. Com reflexão, fartura e arte, a Quaresma se encerra.
MAIS INFORMAÇÕES: Vera Lúcia Daciuk, tel. (42) 3446-1027, e Joanina Colecha, tel. (42) 3446-1915
Pascha, pão salgado decorado, tido como principal alimento da Páscoa ucraniana; Vera Daciuk (no canto, à direita): há 16 anos pintando pêssankas
Usando um instrumento chamado bico de pena, Vera realça desenhos da pêssanka; para pintar um ovo de avestruz (foto), ela leva até três dias
Pascha
Preparada por Joanina Colecha, quituteira de Prudentópolis
Rende um pão | Tempo de preparo: uma ou duas horas | Dificuldade: média
Preparada por Joanina Colecha, quituteira de Prudentópolis
Rende um pão | Tempo de preparo: uma ou duas horas | Dificuldade: média
Ingredientes
>>> ½ quilo de farinha de trigo
>>> 1 copo (tipo americano) de leite
>>> 1 ovo
>>> ½ colher (sopa) de manteiga
>>> ½ colher (sopa) de sal
>>> ½ colher (sopa) de açúcar
>>> 1 colher (sopa) de fermento
>>> ¼ colher (sopa) de banha de porco
>>> ½ quilo de farinha de trigo
>>> 1 copo (tipo americano) de leite
>>> 1 ovo
>>> ½ colher (sopa) de manteiga
>>> ½ colher (sopa) de sal
>>> ½ colher (sopa) de açúcar
>>> 1 colher (sopa) de fermento
>>> ¼ colher (sopa) de banha de porco
Como fazer
Em uma bacia, dissolva o fermento no leite ligeiramente amornado. Deixe formar uma levedura para depois acrescentar o ovo, o açúcar e o sal. Adicione a manteiga e a banha de porco, mexa e acrescente aos poucos a farinha de trigo. Sove a massa até ela ficar macia e desgrudar das mãos. Se ela estiver muito seca, acrescente um pouco de água. Coloque a massa para descansar na própria bacia, cubra com um pano limpo e deixe crescer por 20 minutos ou pouco mais. Depois, sove-a novamente e, em seguida, acomode-a em uma forma redonda (pode usar também uma forma de pudim) untada com óleo e farinha de trigo. Cubra de novo com um pano e deixe crescer por mais uns 20 minutos. Faça enfeitinhos na massa se você souber ou só pincele com a gema de um ovo. Leve ao forno alto e, quando ela começar a dourar, abaixe o fogo para que a massa fique bem assada por dentro. Demora em torno de uma hora para que ela fique pronta. Sirva com manteiga, requeijão ou outros produtos semelhantes aos da cesta, como linguiça, embutidos e carne.
Em uma bacia, dissolva o fermento no leite ligeiramente amornado. Deixe formar uma levedura para depois acrescentar o ovo, o açúcar e o sal. Adicione a manteiga e a banha de porco, mexa e acrescente aos poucos a farinha de trigo. Sove a massa até ela ficar macia e desgrudar das mãos. Se ela estiver muito seca, acrescente um pouco de água. Coloque a massa para descansar na própria bacia, cubra com um pano limpo e deixe crescer por 20 minutos ou pouco mais. Depois, sove-a novamente e, em seguida, acomode-a em uma forma redonda (pode usar também uma forma de pudim) untada com óleo e farinha de trigo. Cubra de novo com um pano e deixe crescer por mais uns 20 minutos. Faça enfeitinhos na massa se você souber ou só pincele com a gema de um ovo. Leve ao forno alto e, quando ela começar a dourar, abaixe o fogo para que a massa fique bem assada por dentro. Demora em torno de uma hora para que ela fique pronta. Sirva com manteiga, requeijão ou outros produtos semelhantes aos da cesta, como linguiça, embutidos e carne.
Fonte: http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1709672-1488,00.html
Para que serve a Literatura?
No link abaixo você vai descobrir um pouquinho mais sobre esse assunto.
segunda-feira, 31 de março de 2014
Contação de Histórias
Shirlei Torres
Há muitos e muitos anos que a
contação de histórias habita o mundo das escolas, mas muitos professores ainda
não descobriram o quanto as histórias podem ajudá-los em sua missão de
educadores. Muitos utilizam as histórias, quando utilizam, apenas para acalmar
os alunos e não vêem as várias possibilidades de uma boa história.
Podemos dizer que o principal
objetivo de contar uma história em sala de aula é DIVERTIR, estimulando a
imaginação dos alunos. Mas juntamente com este clima de alegria e interesse que
a história desperta pode a história atingir outros objetivos, como: educar,
instruir, desenvolver a inteligência, ser o ponto de partida para ensinar algum
conteúdo programático ou mesmo ser um dos instrumentos para tentar entender o
que se passa com os alunos no campo pessoal, pois, muitas vezes, durante a
história eles falam do que os está incomodado sem vergonha ou medo, já que se
vêem dentro da mesma.
Uma história bem contada pode
ajudar o aluno a interessar-se pela aula. Permite, em geral, a
auto-identificação, favorecendo a aceitação de situações desagradáveis e
ajudando a resolver conflitos. Agrada a todos sem fazer distinção de idade, de
classe social, de circunstância de vida.
Quando o professor decide contar
uma história é necessário que a escolha com muito cuidado e carinho, pois ela
deve ser adequada à faixa etária, ao interesse dos ouvintes, aos objetivos do
próprio professor. A escolha da história funciona como uma chave mágica e tem
importância decisiva no processo narrativo.
Geralmente, os professores acham
que é necessário um talento especial para contar histórias, mas não é. Todo
professor tem dentro de si um contador de histórias, apenas precisa encontrá-lo
e aprimorá-lo. Para que isto aconteça podem-se levar em consideração, segundo
Malba Tahan, algumas características que um bom contador de histórias deve
ter:
1ª - Sentir, ou melhor, viver a história; ter a expressão
viva, ardente, sugestiva.
A história deve despertar a sensibilidade de quem a conta, sem emoção, não terá
sucesso.
2ª - Narrar com naturalidade, sem afetação.
O vocabulário utilizado deve ser adequado ao público ouvinte. Na oralidade é
preciso ser mais claro e objetivo, sendo necessário, às vezes, completar as ideias
da história.
3ª - Conhecer com absoluta confiança o enredo.
O contador tem que estar seguro sobre o que vai contar, do contrário é melhor
não contar.
4ª - Dominar o interesse do público.
Sempre buscar maneiras de fazer com que os ouvintes permaneçam concentrados na
história.
5ª - Contar dramaticamente.
O contador pode se passar por algum dos personagens ou por todos.
6ª - Falar com voz adequada, clara e agradável.
Não convém falar em falsete ou impostando a voz, a não ser que seja em momentos
específicos para caracterizar um personagem.
7ª - Ser comedido nos gestos.
Se exagerar em gestos sem objetivos, quando fizer um que seja necessário para
melhor entender a história, não será notado.
8ª - Ter espírito inventivo e original.
Contar as histórias com suas próprias palavras – contar o que está velho de
forma nova. Se a história for de livro deve ser adaptada, pois a linguagem
escrita é diferente da oral.
9ª - Ter estudado a história.
Não é necessário decorar, mas sim testar diversas possibilidades de exploração
oral para contar com espontaneidade.
Não se apavore com esta lista que Malba Tahan traz, são apenas
dicas que funcionam. Assim como estas, deve haver muitas outras para colocar em
prática seu lado contador de histórias. Como foi dito antes, todo professor tem
um contador dentro de si próprio e pode vir a encontrá-lo através de tentativas
práticas e não teóricas, por isso a chave para descobrir é tentando.
Na utilização da contação de
histórias em sala de aula todos saem ganhando, seja o aluno, que será instigado
a imaginar e criar, seja o professor, que terá uma aula muito mais agradável e
produtiva.
BIBLIOGRAFIA:
SILVA, Maria Betty Coelho. Contar histórias: uma arte sem
idade. São Paulo: Ática, 1986.
TAHAN, Malba. A arte de ler e de contar histórias. Rio de
Janeiro: Conquista, 1957.
Fonte: http://espelhosocial.musicblog.com.br/1581/Contacao-de-historias-em-sala-de-aula/
sábado, 8 de março de 2014
TODAS AS ARTES DA MULHER!
Exposição Literária "Todas as Artes da Mulher" acontece na Biblioteca Estadual Dr. Isaías Paim em Campo Grande; pode ser visitada até o dia 31 de março de segunda a sexta-feira das 7h30min às 17h30min.
Clique no selo, abaixo, da Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim que você terá acesso a mais informações sobre o evento.
Vamos prestigiar!!!
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
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